segunda-feira, 14 de julho de 2008

Dia Internacional do Rock

Não é necessário ser especialista para apreciar uma boa música ou um som bem elaborado.
A música é uma das manifestações artísticas mais populares que conheço. Porém, existem dois tipos: as que se imortalizam e passam a fazer parte da nossa vida devido a dimensão de mundo e sensibilidade do compositor, por exemplo, WHAT A WONDERFUL WORLD interpretada por Louis Armstrong ou ÁGUAS DE MARÇO de Tom Jobim. E as que se resumem em barulho, conotação sexual e duplo sentido, como por exemplo, a música SEGURA O TCHAN do grupo baiano É o Tchan ou qualquer outra do repertório do cantor Latino.
Num de seus livros o professor Felipe Aquino diz que não é qualquer música que faz bem à nossa alma.
No dia 13 de julho se "comemorou" o Dia Internacional do Rock, que é um estilo de música que divide opiniões (como qualquer outro estilo), mas que preocupa a igreja de maneira particular pela postura que muitos músicos dessa área têm. Além de que, muitas bandas de rock pregam o satanismo com músicas que insitam a violência, o uso de drogas, a promiscuidade e o suicídio.
Conheço muitos jovens que curtem determinadas bandas de hard rock sem dar atenção ao que suas letras dizem e involuntariamente se deixam induzir por seus ídolos.
Querendo ou não, somos influenciados por tudo aquilo a que estamos expostos, seja bom ou ruim.
Pe. Roberto Litieri da Toca de Assis é radical e completamente fechado e contrário a qualquer manifestação de rock, com o argumento de que o ritmo é consagrado ao demônio.
Conforme Pe. Alberto Gambarini, é importante não condenar o rock como um todo, a banda ROSA DE SARON é a banda católica de rock mais popular que temos, porém devemos estar alerta para não contribuir para a expansão do mal.
*Pe. Roberto Gambarini trata sobre este assunto no livro "Católico pode ou não pode? Por quê?"

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