Oz é onde você quiser que seja.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Carinhoso - Pixinguinha
Meu coração, não sei por que
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim
Foges de mim
Ah se tu soubesses como sou tão carinhosa
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz
Ah se tu soubesses como sou tão carinhosa
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz
domingo, 26 de dezembro de 2010
Pensamentos e Pensadores
(...) a existência é um grande contrato de risco. (...) o drama e a comédia, as perdas e os ganhos, o deserto e o oásis, o relaxamento e o estresse são privilégios dos vivos.
Augusto Cury
Em 2011 eu quero MAIS
Quero me divertir MAIS
Beijar MAIS
Amar MAIS
Abraçar MAIS
Declarar meu amor com MAIS frequência
Ser MAIS família
Ter MAIS amigos
Dar MAIS vasão a criatividade
Ser MAIS espontâneo
Comemorar MAIS
Viajar MAIS
Ousar MAIS
Me supreender MAIS
Me permitir MAIS
Ser MAIS intenso
Ser MAIS banal
Ser MAIS fugaz
Ser MAIS simples
Ser MAIS simples
Ser MAIS ridículo
Me amar MAIS
VIVER MAIS
Caixa de Pandora
Pandora, por Jules Joseph Lefebvre, 1882 |
Conforme a mitolgia grega, o titã Epimeteu recebeu de seu irmão Prometeu, para guardar, uma caixa que continha todos os males que tornariam a vida do homem um caos.
Epimeteu era casado com Pandora criada por Zeus com o auxílio de outros deuses. Pandora foi orientada pelo marido para que não abrisse a caixa, mas instigada pela curiosidade desobedeceu as orientações e deixou que escapassem todos os males contidos nela, mas Pandora fecha a tempo de não libertar o mal que acabaria com a esperança.
Trazemos em nosso íntimo uma caixa como a de Pandora onde guardamos nossos desejos mais obscuros, os males que corrompem nossa alma, nossos medos, carências, tudo aquilo que nos envergonha e que não nos sentimos à vontade em expor.
Muitos mantêm essa caixa lacrada durante grande parte de suas vidas, mas alguma situação ou pessoa faz com que essa caixa se abra e todos esses sentimentos mal trabalhados vêm à tona causando transtornos, dúvidas e sofrimento.
As pessoas que mantêm a caixa de Pandora interior lacrada se tornam amargas e frustradas e as que libertam seus demônios enlouquecem.
É necessário que domemos nossos demônios antes de permitirmos que eles saiam da caixa e para isso é preciso coragem.
Coragem para abrir a própria caixa e enfrentar a si mesmo, colocar-se de frente com os próprios medos e limitações da alma, com a parte do nosso ser que não nos agrada e nos faz sentir vergonha do que somos.
Assim como reconhecemos nossa luz também devemos reconhecer as nossas trevas, pois é somente ao aceitar as minhas limitações que terei paciência em aceitar as do meu irmão.
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