segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O pensador


Penso, logo tenho sono

Hoje eu tô afim de...

Caminhar na Chuva

Carinhoso - Pixinguinha



Meu coração, não sei por que

Bate feliz quando te vê

E os meus olhos ficam sorrindo

E pelas ruas vão te seguindo

Mas mesmo assim

Foges de mim



Ah se tu soubesses como sou tão carinhosa

E o muito, muito que te quero

E como é sincero o meu amor

Eu sei que tu não fugirias mais de mim



Vem, vem, vem, vem

Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus

Vem matar essa paixão que me devora o coração

E só assim então serei feliz

Bem feliz



Ah se tu soubesses como sou tão carinhosa

E o muito, muito que te quero

E como é sincero o meu amor

Eu sei que tu não fugirias mais de mim



Vem, vem, vem, vem

Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus

Vem matar essa paixão que me devora o coração

E só assim então serei feliz

Bem feliz

domingo, 26 de dezembro de 2010

Para Refletir:


Um brinde às coisas simples da vida, pois ao final de tudo é o que conta!

Pensamentos e Pensadores


(...) a existência é um grande contrato de risco. (...) o drama e a comédia, as perdas e os ganhos, o deserto e o oásis, o relaxamento e o estresse são privilégios dos vivos.

Augusto Cury

Em 2011 eu quero MAIS


Quero me divertir MAIS
Beijar MAIS
Amar MAIS
Abraçar MAIS
Declarar meu amor com MAIS frequência
Ser MAIS família
Ter MAIS amigos
Dar MAIS vasão a criatividade
Ser MAIS espontâneo
Comemorar MAIS
Viajar MAIS
Ousar MAIS
Me supreender MAIS
Me permitir MAIS
Ser MAIS intenso
Ser MAIS banal
Ser MAIS fugaz
Ser MAIS simples
Ser MAIS ridículo
Me amar MAIS

VIVER MAIS

Caixa de Pandora

Pandora, por Jules Joseph Lefebvre, 1882

Conforme a mitolgia grega, o titã Epimeteu recebeu de seu irmão Prometeu, para guardar, uma caixa que continha todos os males que tornariam a vida do homem um caos.
Epimeteu era casado com Pandora criada por Zeus com o auxílio de outros deuses. Pandora foi orientada pelo marido para que não abrisse a caixa, mas instigada pela curiosidade desobedeceu as orientações e deixou que escapassem todos os males contidos nela, mas Pandora fecha a tempo de não libertar o mal que acabaria com a esperança.
Trazemos em nosso íntimo uma caixa como a de Pandora onde guardamos nossos desejos mais obscuros, os males que corrompem nossa alma, nossos medos, carências, tudo aquilo que nos envergonha e que não nos sentimos à vontade em expor.
Muitos mantêm essa caixa lacrada durante grande parte de suas vidas, mas alguma situação ou pessoa faz com que essa caixa se abra e todos esses sentimentos mal trabalhados vêm à tona causando transtornos, dúvidas e sofrimento.
As pessoas que mantêm a caixa de Pandora interior lacrada se tornam amargas e frustradas e as que libertam seus demônios enlouquecem.
É necessário que domemos nossos demônios antes de permitirmos que eles saiam da caixa e para isso é preciso coragem.
Coragem para abrir a própria caixa e enfrentar a si mesmo, colocar-se de frente com os próprios medos e limitações da alma, com a parte do nosso ser que não nos agrada e nos faz sentir vergonha do que somos.
Assim como reconhecemos nossa luz também devemos reconhecer as nossas trevas, pois é somente ao aceitar as minhas limitações que terei paciência em aceitar as do meu irmão.