sexta-feira, 31 de julho de 2009
Discurso sobre a Mentira
Mentira, informação não verídica capaz de destruir impérios, arruinar líderes, dissolver famílias e por a perder um grande amor.
Que cresça o nariz do infeliz que afirmar que nunca mentiu e que esse recurso não é para único e exclusivo benefício próprio.
Algumas mentiras são mais comuns e previsíveis, por exemplo:
- Advogado: Esse processo é rápido;
- Ambulante: Qualquer coisa, volte aqui que a gente troca;
- Anfitrião: Já vai? Ainda é cedo;
- Bêbado: Sei perfeitamente o que estou dizendo;
- Dentista: Não vai doer nada;
- Desiludida: Não quero mais saber de homem.
Entre outras tantas que o google pode nos fornecer.
Diz o ditado que “mentira tem pernas curtas”, ou seja, ela não resolve o problema, somente o adia e que cedo ou tarde a verdade vem à tona, outros afirmam que “os fins justificam os meios” e que vale contar uma mentira desde que haja “boa intenção”.
Os mais puritanos afirmam que não importa a dimensão ou a situação, mentira é sempre mentira. Outros justificam que não mentiram, mas omitiram a verdade.
Não é a mesma coisa?
Os que aderem ao recurso da mentira não são vistos com bons olhos, principalmente os que a banalizam pela frequência que usam.
Se a falta de caráter é característica dos mentirosos, chego à conclusão de que fazemos parte de uma sociedade de corruptos (deve ser por isso que pouco nos importamos com escândalos parlamentares).
O fato de mentir valer a pena ou não, somente nosso grilo falante (consciência) pode dizer, mas *confesso que muitas vezes usei desse recurso (mentirinhas banais heheheheh) quase que involuntariamente; hipócrita seria se afirmasse o contrário.
*nada melhor para encerrar um texto sobre mentira que dizer uma verdade hehehehhe.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Pensamentos e Pensadores
DAS UTOPIAS
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