Ontem entre os meus emails estava esta reportagem de um rapaz de 33 anos que fez um compromisso de castidade até encontrar a mulher ideal.
Certa vez numa discussão pelo orkut sobre o assunto percebi que alguns participantes da comunidade 'Castidade' da qual participo não tinham uma definição esclarecida sobre o verdadeiro sentido da expressão.
Viver a castidade não se resume somente em não fazer sexo, mas em viver a pureza nos relacionamentos, nas atitudes, no olhar e nas diversas maneiras de se expressar, ou seja, comportamento sem malícia e segundas intenções.
Um casal deve continuar vivendo a castidade no relacionamento mesmo depois de casados, um jovem solteiro deve viver a pureza enquanto espera uma namorada e mesmo depois de encontrá-la. Abstinência sexual é somente parte do processo.
A castidade é algo que Deus pede à todos nós sem excessão (I Cor 6, 13b).
O André não está sozinho nessa, os irmãos cantores da banda estadunidense Jonas Brothers declararam terem feito a mesma opção e usam um anel como símbolo desse compromisso, o jogador de futebol Kaká também declarou ter casado virgem. Detalhe: todos eles inclusive o entrevistado da Globo têm participação religiosa ativa.
Como adepto do mesmo ponto de vista posso dizer que tal opção não haveria sentido se não houvessem valores cristãos como base.
Mas pra que viver a castidade?
Ricardo Sá da Canção Nova já disse: "Aquele que preserva o corpo torna sadia a alma."
Não há como falar em castidade sem falar em Deus.
Tudo que um casal precisa para ter uma vida conjugal feliz (cumplicidade, comprometimento, amadurecimento, submissão) é obtido pela experiência de um namoro santo, ou seja, em que ambos optaram por viver a castidade.
Nada mais justo que reservar um momento especial para vivê-lo com a pessoa especial, com a qual passaremos o resto de nossos dias.
“Vale a pena esperar. O verdadeiro amor sabe esperar” (Pedro, o amigo do entrevistado)
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