PASSEAR DE BALÃO
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
De repente 30
Fazer 30 anos é se dar conta que você não precisa provar nada pra ninguém, sou o que sou e pronto!
É se dar ao luxo de dizer NÃO preciso, NÃO quero, NÃO posso.
Talvez seja uma segunda adolescência onde a rebeldia é sem causa por opção.
Aos trinta se concilia a juventude com a experiência, prioriza-se a qualidade à quantidade e o tempo passa a ser aliado. Nos dias de tempestades dançamos na chuva ao invés de espera-la passar.
30 anos é a idade do sucesso, pois as maiores conquistas acontecem nessa década, os sonhos permanecem, as vitórias continuam válidas e sensatez continua não fazendo sentido.
Nem nos meus maiores surtos me imaginaria como sou, mudaria algumas situações, enquanto que em outras não seria tão criativo.
A nostalgia é consequência que tende a piorar.
A pior parte de ter 30 anos talvez esteja na cafonisse dos anos 80 e no disturbio de um dia ter quisto conhecer a nave da Xuxa por dentro, ter dançado com os Menudos e usado gel new wave, isso pra não citar as músicas que foram sucesso na época, mas tudo bem, precisamos rir de alguma coisa. Tem os Trapalhões, os cigarrrinhos de chocolate pan e os pinos mágicos que compensam tudo (não se faça de bobo, você se lembra dos pinos mágicos).
Ops! Já fui infectado pela nostalgia...
Nesta data repleta de recordação e reflexões, gostaria de agradecer e homenagear todas as pessoas que conheci nos último 30 anos, foi o fato de tê-los presente que tornou a sobrevivência tão interessante e agradável (nossa que patético, deve ser da idade rsrs).
Ops! Já fui infectado pela nostalgia...
Nesta data repleta de recordação e reflexões, gostaria de agradecer e homenagear todas as pessoas que conheci nos último 30 anos, foi o fato de tê-los presente que tornou a sobrevivência tão interessante e agradável (nossa que patético, deve ser da idade rsrs).
Encerro esse texto com uma citação típica de avó: " 30 anos e ainda não casou?"
KKKKKKKKK
Fazer 30 anos - Affonso Romano de Sant'Anna
QUATRO pessoas, num mesmo dia, me dizem que vão fazer 30 anos. E me anunciam isto com uma certa gravidade. Nenhuma está dizendo: vou tomar um sorvete na esquina, ou: vou ali comprar um jornal. Na verdade estão proclamando: vou fazer 30 anos e, por favor, prestem atenção, quero cumplicidade, porque estou no limiar de alguma coisa grave.
Antes dos 30 as coisas são diferentes. Claro que há algumas datas significativas, mas fazer 7, 14, 18 ou 21 é ir numa escalada montanha acima, enquanto fazer 30 anos é chegar no primeiro grande patamar de onde se pode mais agudamente descortinar.
Fazer 40, 50 ou 60 é um outro ritual, uma outra crônica, e um dia eu chego lá. Mas fazer 30 anos é mais que um rito de passagem, é um rito de iniciação, um ato realmente inaugural. Talvez haja quem faça 30 anos aos 25, outros aos 45, e alguns, nunca. Sei que tem gente que não fará jamais 30 anos. Não há como obrigá-los. Não sabem o que perdem os que não querem celebrar os 30 anos. Fazer 30 anos é coisa fina, é começar a provar do néctar dos deuses e descobrir que sabor tem a eternidade. O paladar, o tato, o olfato, a visão e todos os sentidos estão começando a tirar prazeres indizíveis das coisas. Fazer 30 anos, bem poderia dizer Clarice Lispector, é cair em área sagrada.
Até os 30, me dizia um amigo, a gente vai emitindo promissórias. A partir daí é hora de começar a pagar. Mas também se poderia dizer: até essa idade fez-se o aprendizado básico. Cumpriu-se o longo ciclo escolar, que parecia interminável, já se foi do primário ao doutorado. A profissão já deve ter sido escolhida. Já se teve a primeira mesa de trabalho, escritório ou negócio. Já se casou a primeira vez, já se teve o primeiro filho. A vida já se inaugurou em fraldas, fotos, festas, viagens, todo tipo de viagens, até das drogas já retornou quem tinha que retornar. (não se assustem com esse parágrafo, esse texto foi escrito na década de 80 rsrsrs. by Luiz)
Quando alguém faz 30 anos, não creiam que seja uma coisa fácil. Não é simplesmente, como num jogo de amarelinha, pular da casa dos 29 para a dos 30 saltitantemente. Fazer 30 anos é cair numa epifania. Fazer 30 anos é como ir à Europa pela primeira vez. Fazer 30 anos é como o mineiro vê pela primeira vez o mar.
Um dia eu fiz 30 anos. Estava ali no estrangeiro, estranho em toda a estranheza do ser, à beira-mar, na Califórnia. Era um homem e seus trinta anos. Mais que isto: um homem e seus trinta amos. Um homem e seus trinta corpos, como os anéis de um tronco, cheio de eus e nós, arborizado, arborizando, ao sol e a sós.
Na verdade, fazer 30 anos não é para qualquer um. Fazer 30 anos é, de repente, descobrir-se no tempo. Antes, vive-se no espaço. Viver no espaço é mais fácil e deslizante. É mais corporal e objetivo. Pode-se patinar e esquiar amplamente.
Mas fazer 30 anos é como sair do espaço e penetrar no tempo. E penetrar no tempo é mister de grande responsabilidade. É descobrir outra dimensão além dos dedos da mão. É como se algo mais denso se tivesse criado sob a couraça da casca. Algo, no entanto, mais tênue que uma membrana. Algo como um centro, às vezes móvel, é verdade, mas um centro de dor colorido. Algo mais que uma nebulosa, algo assim pulsante que se entreabrisse em sementes.
Aos 30 já se aprendeu os limites da ilha, já se sabe de onde sopram os tufões e, como o náufrago que se salva, é hora de se autocartografar. Já se sabe que um tempo em nós destila, que no tempo nos deslocamos, que no tempo a gente se dilui e se dilema. Fazer 30 anos é como uma pedra que já não precisa exibir preciosidade, porque já não cabe em preços. É como a ave que canta, não para se denunciar, senão para amanhecer.
Fazer 30 anos é passar da reta à curva. Fazer 30 anos é passar da quantidade à qualidade. Fazer 30 anos é passar do espaço ao tempo. É quando se operam maravilhas como a um cego em Jericó.
Fazer 30 anos é mais do que chegar ao primeiro grande patamar. É mais que poder olhar pra trás. Chegar aos 30 é hora de se abismar. Por isto é necessário ter asas, e sobre o abismo voar.
(13.10.85)
happy birthday to me! [2]
O tempo muda tudo. |
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía
A música da vez é...
Don't Stop Believing'
Journey - Composição: Steve Pery/Jonathan Cain/Neal Schon
Just a small town girl
Livin' in a lonely world
She took the midnight train going anywhere
Just a city boy
Born and raised in South Detroit
He took the midnight train going anywhere
A singer in a smoky room
The smell of wine and cheap perfume
For a smile they can share the nightIt goes on and on and on and on
Strangers waitingUp and down the boulevard
Their shadows searching in the night
Streetlights peopleLiving just to find emotion
Hiding somewhere in the night
Working hard to get my fill
Everybody wants a thrill
Payin' anything to roll the dice
Just one more time
Some will win, some will lose
Some were born to sing the blues
Oh, the movie never ends
It goes on and on and on and on
Strangers waiting
Up and down the boulevard
Their shadows searching in the night
Streetlights people
Living just to find emotion
Hiding somewhere in the night
(3x)Don't stop believin'
Hold on to the feelin'
Streetlights people
domingo, 10 de julho de 2011
Gay ou hétero? Não importa, somos humanos.
Você já deve ter reparado que as campanhas contra a homofobia estão mais intensas e ganham força devido as mídias sociais, seja através de blogs, hotsites, vídeos virais, comunidades do orkut, eventos no facebook, campanhas com hashtags no twitter e o exemplo do premiado curta-metragem “Eu não quero voltar sozinho“ https://www.youtube.com/watch?v=1Wav5KjBHbI, do cineasta Daniel Ribeiro.
Apesar de ter ganhado diversos prêmios nacionais e internacionais, como o 26º Torino GLBT Film Festival de Turim, na Itália, o mesmo curta teve a sua exibição proibida no Acre, estado brasileiro regido pelas mesmas leis que nos garantem a liberdade de expressão.
Mas e quando a censura, além de cultural ou social, passa a agressão física? Recentes casos divulgados na mídia nos fazem pensar que este tipo de comportamento aumentou, mas acredito que o preconceito sempre foi intenso, porém, atualmente ele é mais divulgado pela imprensa. E mesmo assim, infelizmente, muitos gays agredidos não fazem denúncias formais por vergonha ou medo de retaliações.
Um soco no olho pode doer ainda mais no dia seguinte, quando no trabalho, para os amigos ou para a família, você é obrigado a mentir que participou de uma briga no bar ao invés de dizer que simplesmente estava andando na rua e apanhou sem motivo algum. Em alguns casos, a vítima nem mesmo sabe o rosto do agressor ou de onde ele veio!
Mas o que incentiva um hétero a agredir ou descriminar um gay? Existem vários motivos alegados, como a religião, Deus, bons costumes, aquele grupo que prega o ódio ou a desculpa mais frequente de todas: “A bicha deu em cima de mim, aí eu quebrei a cara dele“.
Se você acredita na frase em negrito, este parágrafo é para você: Imagine ser espancado a cada vez que você paquerou uma garota que não sentisse atração ou não quisesse ficar com você!? Meu amigo, caso aconteça de você ser abordado por alguém do mesmo sexo, diga “Não, obrigado!”, esta é uma atitude civilizada e que já deveria ser ensinada na escola. Aliás, se você reparar, as crianças não nascem preconceituosas, esta é uma atitude que se aprende com os adultos. E cá entre nós, se um gay te olhar fixamente, acredite, ele pode não estar afim de você, ele simplesmente pode ter adorado a sua roupa ou odiado o seu corte de cabelo. Entendeu a piada? O motivo do “olhar” pode ser qualquer coisa, quem imagina que seja por atração física é você.
Na minha opinião, o real motivo das agressões é o medo, medo de provar, medo de admitir para si mesmo que sente atração também, medo de ser você mesmo, medo de respeitar alguém que gosta de algo diferente de você, medo do que é novo e… pura ignorância e falta de amor ao próximo.
Já foi provado que o universo é infinito, sabemos que existem milhões de espécies diferentes no planeta e outras milhões que ainda nem foram descobertas, então por que acreditar que as pessoas devam ser iguais, sendo que cada indivíduo nasce com um DNA diferente?
A causa contra a homofobia não é uma luta apenas dos gays, é uma luta de todos que acreditam e respeitam a diversidade e individualidade de cada um. Na minha modesta opinião, passar óleo no corpo e dançar de sunga “animal print” em cima de um trio-elétrico na avenida Paulista anualmente não vai fazer com que o preconceito seja amenizado, muito pelo contrário.
Uma iniciativa inspiradora é o projeto #EuSouGay http://projetoeusougay.wordpress.com/. Com o slogan “Somos juntos em nossas diferenças” e uma trilha sonora fantástica, podemos ver não só gays, mas os seus pais, avós, irmãos, amigos e companheiros. Todos sonhando com um mundo onde cada um tenha o direito e felicidade de ser o que é.
Esqueça os rótulos: homossexualidade, heterossexualidade ou bissexualidade. A natureza criou a sexualidade para você ter liberdade!
por Felippe Canale - blog Moda para Homens
Notívagos Burlescos, ATIVAR!!!
A ADRENALINA do backstage, a TENSÃO das coxias e os APLAUSOS da platéia, isso é TEATRO!
Tive a oportunidade de ter todas essas sensações no último dia três na apresentação e conclusão do primeiro ciclo de oficinas 2011 dos Notívagos Burlescos.
Fiz parte do elenco que compôs a cena 'O bolo' sob a coordenação de Erick de Barros, que foi desenvolvida no estudo de técnicas de improviso para a criação de cenas no núcleo de improviso. Segue algumas fotos:
Johnny Faustino (policial) e Júlia Abreu Coelho (esposa) |
Guilherme Muniz (farmacêutico) e Alice Leme (esposa) |
Nathália Santos (esposa) e Rodrigo Ribeiro (filho) |
Luiz Cláudio (marido) |
Estão abertas as inscrições para as oficinas do segundo semestre e em andamento os workshops do mês de julho, mais informações no blog do Notívagos Burlescos http://www.notivagosburlescos.blogspot.com/
quarta-feira, 22 de junho de 2011
jet lag - simple plan feat natasha bendingfield
Quando eu encano com uma música eu a ouço mil vezes seguidas e a escolhida da vez é...
jet lag - simple plan feat natasha bendingfield
Segue a tradução:
Fuso-horário Atrasado (part. Natasha Bedingfield)
Ohh Ohh
Que horas são?
Onde você está?
Eu sinto sua falta mais do que qualquer
De volta em casa você se sente tão longe
Esperando que o telefone toque
É vivendo solitário ficando de cabeça para baixo
Eu não quero nem estar nesta cidade
Tentar entender esse fuso-horário está me deixando louco
Você diz: bom dia
Quando for meia-noite
Saindo da minha cabeça
Sozinho na cama
Eu acordei para o sol
Ele está me deixando louca
Eu sinto tanto a sua falta
E o meu coração coração coração está com o fuso-horário atrasado
Coração coração coração com o fuso-horário atrasado
Coração coração coração com o fuso-horário atrasado
Com o fuso-horário atrasado
Ohh Ohh
Que horas são?
Onde você está?
Daqui a cinco dias eu vou estar em casa
Eu tenho sua foto em meu carro
Eu odeio a ideia de você sozinho
Me mantenho ocupado o tempo todo
Só para tentar tirar você da minha cabeça
Tentar entender esse fuso-horário está me deixando louco
Você diz: bom dia
Quando for meia-noite
Saindo da minha cabeça
Sozinho na cama
Eu acordei para o sol
Ele está me deixando louca
Eu sinto tanto a sua falta
E o meu coração coração coração está com o fuso-horário atrasado
Coração coração coração com o fuso-horário atrasado
Coração coração coração com o fuso-horário atrasado
Com o fuso-horário atrasado
Ohh Ohh
Eu sinto tanto sua falta
Quero compartilhar o seu horizonte
E veja o nascente do sol mesmo
Gire o ponteiro das horas de volta a quando você estava me segurando
Você diz: bom dia
Quando for meia-noite
Saindo da minha cabeça
Sozinho na cama
Eu acordei para o sol
Ele está me deixando louca
Eu sinto sua falta
Você diz: bom dia
Quando for meia-noite
Saindo da minha cabeça
Sozinho na cama
Eu acordei para o sol
Ele está me deixando louca
Eu sinto tanto a sua falta
E o meu coração coração coração está com o fuso-horário atrasado
Coração coração coração com o fuso-horário atrasado
Coração coração coração com o fuso-horário atrasado
Com o fuso-horário atrasado
Ohh Ohh
teatro
Neste dia estarei me apresentando junto com os demais participantes das oficinas promovidas pelos Notívagos. Aguardamos você lá ;D
Maiores informações no link a seguir.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Moda para homens muito magros - camisa xadrez
Recentemente um amigo mandou alguns torpedos pedindo dicas para comprar uma camisa xadrez. É que além de entender um pouco de moda, eu tenho estilo... (KKKK desculpa Lucas, não podia perder essa!)
Além de que, rescentemente alguns leitores do blog pediram mais dicas sobre o assunto.
Vamos lá:
Foi-se o tempo em que xadrez era coisa de caipira e para festa junina.
Durante o verão essa peça esteve super em alta e vai permanecer durante inverno e se for parecida com toalha de pic nic, melhor ainda.
A variação de tendências de moda pra nós homens são menores que as para mulheres e as peças coringas de uma estação estão migrando para as seguintes, o que é uma vantagem imensa pra quem tem o orçamento curto e não pode renovar o guarda-roupa a cada seis meses.
Uma boa costureira faz um ótimo trabalho por pelo menos a metade do preço, além da vantagem de ter uma peça exclusiva.
Para o verão sugiro peças de algodão e tecidos leves e para o inverno tecidos mais pesados como a flanela.
A camisa xadrez pode ser usada aberta ou fechada, com ou sem sobreposição, manga longa ou curta, com bermuda ou calça.
O xadrez ainda pode estar em outras peças como calça, bermuda e tênis que devem ser usados com sincronia para não sobrecarregar o look.
Para sair do obvio há a opção das listras que usadas com prudência (as verticais emagrecem e as horizontais engordam) dão um resultado legal
e para os mais ousados, sugiro bolinhas.
e para os mais ousados, sugiro bolinhas.
As camisas jeans também vem com tudo do verão para o inverno e que por serem básicas nunca saem de moda.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
pensamentos e pensadores
NÃO HÁ LIMITES PARA APROVEITAR O QUE A VIDA OFERECE DE MELHOR!
(Não lembro quem é o autor, seria eu?)
DICAS PARA CURTIR FOSSA
Sabe aquela melancolia que a gente sente quando briga com a namorada(o) ou leva fora de alguém e nos deixa indisposto para fazer qualquer coisa?
Pessoas que passam por esses momentos, costumamos dizer que estão curtindo fossa.
Assim como tudo na vida, os momentos de fossa são passageiros. Dizem os mais vividos que esses momentos de melancolia não devem ser ignorados para que a superação aconteça mais rápido.
Se essa é uma situação da vida que não devemos nos abster, então que seja vivida com categoria e dignidade.
É possível notar por algumas postagens anteriores que eu sou especialista no assunto (ninguém merece), então resolvi contribuir com algumas sugestões para os momentos de fossa alheio.
MÚSICAS NACIONAIS PARA CURTIR FOSSA
2- Se – Djavan
3- Sozinho – Caetano Veloso (essa é de cortar os pulsos)
4- Na sua estante – Pitty
5- Exagerado – Cazuza (por incrível que pareça, pra mim é música de fossa)
FILMES PARA CURTIR FOSSA
1- PS: eu te amo - 2007
2- A casa do lago – 2006
4- Tudo por amor - 1991
5- Ghost – do outro lado da vida – 1990
(Ok... eu sei... to meio desatualizado nos filmes né?)
COMIDAS PARA CURTIR FOSSA
1- Brigadeiro de colher
2- Pipoca com leite condensado
3- Sorvete de chocolate com calda de chocolate (comer direto no pote)
5- Pizza quatro queijos
(É lógico que comida para curtir fossa engorda)
E depois de tudo isso, se você sobreviver (todos sobrevivem), é preciso dar continuidade na vida. E não há nada que um banho, uma roupa bacana e gente interessante não possam fazer para um recomeço.
PS: Sugiro que evite relacionamentos intensos logo após um período de fossa.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
O vendedor de sonhos - O chamado, A. Cury
(...) Olha, meu amigo, não sei se somos anarquistas. O que sei é que até há pouco tempo eu não sabia dizer quem eu era.
E agora sabe? - perguntou o entrevistador curioso. Mas nosso amigo deu um nó na mente dele.
Agora? Sei menos ainda. Não sei quem sou nem o que sou, pois o que pensava que era não é o que sou. Estou me desintoxicando do que era para ser o que sou. Não compreendo ainda quem sou, mas estou à procura de mim. Tá entendendo?
Não! - respondeu o repórter saturado de dúvidas.
Bartolomeu reagiu aliviado, dizendo:
Ufa! Que maravilha! Pensei que só eu não entendia (...)
sábado, 9 de abril de 2011
não é fácil - marisa monte
Não é fácil
Não pensar em você
Não é fácil
É estranho
Não te contar meus planos
Não te encontrar
Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado
Na verdade eu preciso aprender
Não é fácil, não é fácil
Onde você anda
Onde está você
Toda vez que saio
Me preparo pra talvez te ver
Na verdade eu preciso esquecer
Não é fácil, não é fácil
Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado
O que eu faço
O que posso fazer?
Não é fácil
Não é fácil
Se você quisesse ia ser tão legal
Acho que eu seria mais feliz
Do que qualquer mortal
Na verdade não consigo esquecer
Não é fácil
É estranho
sobre liz taylor
Tenho um amigo que ficou surpreso pela repercussão da morte da atriz hollywoodiana Elizabeth Taylor, alguém que ele nunca tinha ouvido falar e nunca assistido um filme do qual ela fizesse parte do elenco.
Não o culpo, além não de não atuar há anos, a estrela faz parte de uma fase do cinema que nossa geração pouco teve contato.
Nada sei sobre cinema e menos ainda sobre a carreira de Liz Taylor, mas pelas contadas notícias que li sobre sua morte, pude entender a razão de tanta comoção.
No período em que a atriz fez história, o cinema ainda era arte, as atrizes eram naturalmente belas; os galãs não eram apáticos, Hollywood trazia em si uma verdadeira fábrica de sonhos e o glamour era componente permanente do contexto.
Ao contrário de hoje que o cinema virou uma indústria sem senso de estética, em que os atores dividem-se nas categorias de pseudocelebridades (atores que tem mais potencial comercial que talento), subcelebridades (atores que vagueiam no limbo entre a fama e o anonimato) e a pior de todas, as celebridades instantâneas (anônimos sem nada a oferecer que desfrutam seus cinco minutos de fama usurpados de uma nudez gratuita ou de um reality show qualquer).
Na atual fase do cinema as belezas são artificiais, quando não virtuais. Recursos tecnológicos são cada vez mais comuns, muito em breve contaremos com elencos compostos por atores virtuais desenvolvidos num aplicativo qualquer do Windows (considerando o parágrafo anterior, isso não seria má idéia).
Conflitos, “testes do sofá”, drogas, perversões e escândalos sempre existiram e farão parte de qualquer meio, seja a época que for, porém anteriormente aconteciam com mais charme e menos apelo popular.
Elizabeth Taylor foi uma atriz que fez jus a sua estrela na calçada da fama e que faz parte dos alicerces do cinema mundial, com a morte da atriz o cinema perde parte de sua erudição, da sua magia, torna-se menos glamouroso e aproxima-se ainda mais da banalidade. Eis a razão de tamanho pesar.
domingo, 20 de março de 2011
caiu na rede é peixe
Esse vídeo me fez refletir, não somente pela simplicidade infantil, mas também pelo teor da mensagem.
quinta-feira, 10 de março de 2011
receita de jovialidade - p. picasso
RECEITA DE JOVIALIDADE
Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência.
Isso inclui idade, peso e altura.
Deixe o médico se preocupar com eles, para isso ele é pago.
Freqüente, de preferência, seus amigos alegres, os de baixo "astral" puxam você para baixo.
Continue aprendendo, aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
Não deixe seu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo.
E o nome do diabo é Alzheimer.
Curta coisas simples. Ria sempre, muito e alto.
Ria até perder o fôlego.
Lágrimas acontecem.
Agüente, sofra e siga em frente.
A única pessoa que acompanha você a vida toda é você mesmo.
Esteja vivo, enquanto você viver!
Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for.
Seu lar é o seu refúgio.
Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda.
Não faça viagens de remorso.
Viaje para o Shopping, da cidade vizinha, para um país estrangeiro, mas não faça viagens ao passado.
Diga a quem você ama, que você realmente os ama, em todas as oportunidades.
E lembre-se sempre que: "A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou,
mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego: de tanto rir... de surpresa... de êxtase... de felicidade..."
quarta-feira, 2 de março de 2011
ASAS
Da mesma forma que os exercícios de musculação desenvolvem os músculos, o hábito de leitura desenvolve as idéias, a criatividade e o senso crítico.
Passei a ter certeza disso na faculdade quando percebi que tinha maior "fôlego" e compreenção mais rápida dos textos trabalhados em aula do que os meus amigos que não liam.
Ler e escrever pra mim é um prazer e essa é a razão desse blog.
É minha segunda tentativa e espero que ao contrário do blog anterior esta tentativa vingue.
Mais uma vez achei que estava sendo extraordinariamente criativo ao definir o nome do meu mais novo "filho", mas me enganei, é só fazer uma rápida pesquisa no google e verão a infinita quantia de blogs xarás.
Enfim, peço que deculpem possíveis lapsos ortográficos, pois tenho preguiça de digitar os acentos e ainda não estou 100% inteirado do novo (já não tão novo assim) acordo ortográfico.
Você que já é amigo e leitor deste blog, dê uma visitinha no ASAS http://livroseasas.blogspot.com/
Que a leitura desse blog amplie o tamanho e a força de suas asas.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
romeu e julieta - thiago panza guerson
Óbvio que o amor entre Romeu e Julieta seria trágico, também, os dois eram chatos ao extremo, uns melas cuecas sem tamanho. Até mesmo se conseguissem casar, não funcionaria a famosa sentença: “Até que a morte os separe”. Eles eram tão grudados, mas tão grudados que se mataram pra ficarem juntos no céu. Acho até que os anjinhos, puros e amáveis, acharam aquela relação um saco.
Nos dias de hoje, eu imagino que eles seriam aquele tipinho de casal que só faz programas com fondue, vinho e viagens a cidades com o clima frio.
Nunca organizam um churrasco e quando são convidados, pra um churrasco ou qualquer festa, eles levam alguma bebida – docinha - diferente, nunca é cerveja.
Romeu seria do tipo que beberia chá gelado e daria aulas de antropologia. Julieta uma vegetariana fervorosa que faria seleção do lixo.
Ela ligaria, de um em um segundo pra Romeu, perguntando se ele a ama. Ele responderia a todos e - sempre - com sim. Andariam de mãos dadas o tempo inteiro. Comemorariam aniversário de namoro todos os meses. Criariam um gato e se tratariam - na frente de todos - por apelidos íntimos e melosos.
Romeu teria mais cremes que Julieta. Ele nunca pensaria em amantes, ela, às vezes. Ele seria botafoguense e ela torceria apenas para o Brasil. Ainda teriam internet discada, dividiriam o mesmo perfil de uma comunidade online de relacionamentos. e não perderiam nenhum episódio da novela das oito. O T.O.C dele seria perceptível e a volatilidade dela, clara.
Eles se amariam, mas só – entre - eles.
http://artedevaneio.blogspot.com/
coração pirata - roupa nova
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do zero sem reclamar
O meu coração pirata toma tudo pela frente
Mas a alma adivinha
O preço que cobram da gente
E fica sozinha...
Levo a vida como eu quero
Estou sempre com a razão
Eu jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah! O espelho me disse
Você não mudou...
Sou amante do sucesso
Nele eu mando, nunca peço
Eu compro o que a infância sonhou
Se errar, eu não confesso
Eu sei bem quem eu sou
E nunca me dou!
REFRÃO:
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do zero sem reclamar
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
(Já não vai adiantar)
E recomeço do nada sem reclamar
As pessoas se convencem
De que a sorte me ajudou
Plantei cada semente
Que o meu coração desejou
Ah! O espelho me disse
Você não mudou
Sou amante do sucesso
Nele eu mando, nunca peço
Eu compro o que a infância sonhou
Se errar, eu não confesso
Eu sei bem quem eu sou
E nunca me dou!
REFRÃO:
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do zero sem reclamar
Quando a paixão não dá certo
Não há porque me culpar
Eu não me permito chorar
Já não vai adiantar
E recomeço do nada sem reclamar
Faço porque quero, estou sempre com a razão
Eu jamais me desespero
Sou dono do meu coração
Ah! O espelho me disse
Você não mudou!
Você não mudou!
Não mudou...
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